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Influências Étnicas e Culturais na Decoração Brasileira Contemporânea

A decoração brasileira está mais vibrante do que nunca, e em 2026, as influências étnicas e culturais estão ganhando destaque. Inspiradas pela rica diversidade do Brasil, essas tendências misturam elementos indígenas, africanos e regionais com design moderno, criando ambientes cheios de alma e personalidade.  Neste post, exploramos como incorporar essas influências na sua casa para um visual autêntico e atual. Vamos nos inspirar? A riqueza cultural na decoração O Brasil é um caldeirão de culturas, e a decoração de 2026 reflete isso com orgulho. Desde estampas indígenas até tecidos africanos e artesanato nordestino, a tendência é valorizar raízes culturais com um toque contemporâneo. Eventos como a CASACOR 2025 destacaram ambientes que celebram essa mistura, unindo tradição e inovação. Como trazer influências culturais para casa 1. Estampas e tecidos vibrantes Estampas geométricas inspiradas em cestarias indígenas ou tecidos africanos, como o Ankara , são perfeitas para almofadas...

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história dos espelhos
uma breve introdução.

O antigo historiador romano Plínio (AD 23-79),
descreve como os comerciantes fenícios faziam o transporte de pedra, na verdade, descobriu-se o vidro acidentalmente, na região da Síria, cerca de 5000 aC. Após o desembarque em uma praia, os comerciantes colocavam panelas em blocos de nitrato acima do fogo. O intenso calor do fogo causado nos blocos de nitrato fizeram com que este começasse a derreter e a se misturar com a areia da praia e formaram assim um líquido opaco, é o que vemos hoje chamado vidro.




















galeria dos espelhos, palácio de versalles. frança

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história dos espelhos

Segundo alguns pesquisadores, a primeira tentativa de se fabricar um espelho aconteceu na Idade de Bronze, há cerca de 3000 a.C.. Através do polimento de metais e pedras, algumas antigas populações do atual Irã seriam responsáveis pela fabricação dos primeiros espelhos de toda a História. Longe de parecer com os espelhos atuais, os modelos dessa época somente refletiam os contornos de uma imagem bastante distorcida.
 Somente nos fins do século XIII é que espelhos com maior nitidez foram fabricados.

Combinando uma camada de vidro e uma fina lâmina de metal, os espelhos podiam agora revelar nitidamente as feições do indivíduo.
Contudo, assim como as novidades que aparecem no mercado, os espelhos eram raros e custavam muito caro. Entre os séculos XV e XVI, um espelho de proporções médias poderia valer mais que as pinturas de um pintor renascentista ou um poderoso navio de guerra.

A primeira ação em prol da popularização dos espelhos aconteceu no século XVII.  
No ano de 1660, o rei francês Luís XIV designou um de seus ministros para que subornasse artesãos venezianos, detentores de uma eficiente técnica de fabricação de espelhos. Graças a essa tramoia, os franceses tiveram condições para construir o lendário salão de espelhos encontrado no Palácio de Versalhes.
A partir da Revolução Industrial, os espelhos começaram a ficar mais baratos.
Dessa forma, o útil adereço começou a adentrar os ambientes domésticos de famílias das mais variadas classes sociais.




Mais que um simples apetrecho para o exercício da vaidade, os espelhos nos permitem conhecer importantes princípios da Física, integram o funcionamento de várias máquinas e até servem como objeto de decoração.
aqui alguns dos espelhos que ganharam e vem ganhando cada vez mais espaço na decoração, as molduras e entalhes que foram criados nos séculos XV ao XVIII está cada vez mais em alta.



rococó e gustaviano





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